covid-19

SUMÁRIO

O Instituto da Paisagem acompanha a evolução da pandemia por COVID-19 na cidade de São Paulo desde o final de março de 2020, quando foi implementada a quarentena, com atualização a cada 14 dias (2 semanas epidemiológicas). Aqui você acessa as publicações e textos que disponibilizamos. Aguardamos melhores momentos, mas, até que isso venha a ocorrer efetivamente, esteja informado adequadamente.

PRECAVINA-SE: CUIDADOS PREVENTIVOS E CASA E NO TRABALHO

Atente que não se trata apenas da distância entre a vida e a morte, entre casos assintomáticos e extremos. Muitos casos extremos, sem morte, implicam em longas internações nas UTIs, com forte desgaste emocional e sequelas subsequentes duradouras, demandando longo acompanhamento e por vezes limitações severas decorrentes, por vezes com comprometimento relevante da capacidade pulmonar, sequelas neurológicas e de outras naturezas. Observe também que não se trata apenas da pandemia, mas dos valores e hábitos dos diversos níveis de governo e da população e das desigualdades sociais, agravando as condições de acesso aos recursos, expressas nas configurações dos territórios.

O cenário previsto em 13 de março para a RMSP até julho era de 45.000 casos, mas em 01 de julho tínhamos 190.749 casos (Seade), nessa data em março foi anunciada a suspensão das aulas para dia 23 de março.

A estimativa do governo era que até julho haveria 42 mil mortes, segundo entrevista ↑ em 01 de julho à Folha de São Paulo de Wanderson Oliveira (que substituiu Henrique Mandeta no Ministério da Saúde). Segundo ele dados internos do Ministério projetavam 100 mil mortes até setembro. Na época da entrevista o número de mortes chegava a 60 mil. Segundo Oliveira o Planalto havia sido informado sobre essas estimativas.

Para se ter uma ideia da progressão inicial da doença, a 31 de março o G1 noticiava:

O avanço da doença está acelerado: foram 25 dias desde o primeiro contágio confirmado até os primeiros 1.000 casos (de 26 de fevereiro a 21 de março). No entanto, os outros 2.000 casos foram confirmados em apenas seis dias (de 21 a 27 de março). O Ministério da Saúde atualizou seus números nesta terça-feira (31), informando que o Brasil tem 201 mortes e 5.717 casos confirmados de coronavírus.

O governo do Amazonas confirmou a terceira morte no estado e em Minas Gerais constatada a segunda morte pela doença. A primeira morte também foi confirmada em Alagoas. No começo da tarde, a Paraíba confirmou a primeira morte. O Distrito Federal registra três casos fatais da Covid-19 e o Mato Grosso do Sul teve seu primeiro caso. Pernambuco confirmou sete mortes. Com isso, chega a 202 o número de mortos pela Covid-19 no país. São Paulo registra 136 mortes e o Rio de Janeiro tem 23 casos fatais da doença.

O governo do Pará também atualizou os números nesta manhã e agora são 32 casos da doença no estado. Minas Gerais tem 275 casos confirmados e subiu para 10 o número de casos no Amapá. O governo de Sergipe confirmou mais dois casos nesta terça e Pernambuco chegou aos 87 casos confirmados. O Rio Grande do Sul atualizou o número de casos para 305. Goiás chegou a 65 casos e o Rio Grande do Norte tem 82 infectados pela doença. Bahia tem 217 casos confirmados, o Distrito Federal tem 333 e Santa Catarina registra 235 casos.
Disponível em https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/03/31/casos-de-coronavirus-no-brasil-em-31-de-marco.ghtml

PPOSTER INFORMATIVO COVID-19 DO INSTITUTO DA PAISAGEM/BIOSPHERA21 EM 13 DE MARÇO DE 2020: PRECAVINA-SE: CUIDADOS PREVENTIVOS E CASA E NO TRABALHO

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