história da paisagem e do paisagismo: 2017b

HISTÓRIA DA PAISAGEM E DO PAISAGISMO (1601107 – Disciplina Optativa, 2017b)
Professores: Euler Sandeville Jr. e Hugo Segawa
Monitora PAE: Doutoranda Clara Meurer

programa atualizado em 03/08/17, referências e leituras para aula do dia 08/ago.
(Os linques indicados nesta página abrem todos em nova página, mesmo quando inseridos neste sítio, permitindo que se continue a navegação por aqui)

Interdepartamental
Pré-requisito nenhum
Dia da semana/h: quarta-feira, das 8h às 12h
Créditos: 4
Vagas: 30

1. EMENTA

Campo e panorama da arquitetura da paisagem. Natureza, arte e projeto. Estudo das transformações das paisagens e da cultura relacionando cidade, arquitetura, arte e paisagismo. Estudo da história com ênfase na iconografia e projetos. Introdução à história do paisagismo, dos jardins públicos e privados, dos espaços públicos na Europa, Ásia e na América. Questões históricas e contemporâneas de linguagem e produção do espaço humano.

2. OBJETIVOS

Apresentar um panorama da história do paisagismo e suas relações com a cidade, arquitetura, ambiente e arte, a partir da análise de projetos e de sua contextualização, bem como das transformações das paisagens e da cultura no decorrer de sua concepção e apropriação. Possibilitar uma compreensão da transformação histórica desses campos, seus significados, linguagens, problematizações e objetos enfrentados. Proporcionar aos alunos parâmetros para análise crítica e estudo do projeto e do planejamento da paisagem.

3. CRONOGRAMA PREVISTO


  • 02/08 Apresentação da disciplina, professores e alunos. Construindo uma história do paisagismo. Pensando algumas definições: Natureza, Paisagem, Paisagismo, Jardim, Cultura. Homenagem à Miranda Martinelli Magnoli

leitura indicada (disponível para dowload)

SANDEVILLE JUNIOR, Euler. Visões artísticas da cidade e a gênese da paisagem contemporânea. Encontro Nacional de Antropologia e Performance/USP, 2011, São Paulo. Anais do Encontro Nacional de Antropologia e Performance. São Paulo: Napedra/FFLCH/USP, 2012.



  • 09/08 Narrativas das origens: a beleza, o sagrado e o profano.

material de apoio:

documentos que serão referidos em aula:

Enuma Elish (“Quando no alto” entre 1800 e 600 a.C.)

 (Tábuas do Enuma Elish. Disponível em https://coffeehouseapologetics.wordpress.com/2015/04/21/the-enuma-elish/#more-977)

Epopéia de Atrahasis (c. 1600 a. C.)

Livro do Gênesis 1 a 3 (este linque abre o Livro do Gênesis completo neste sítio) e Livro de Jó 38 (recomendo leitura na tradução da Bíblia de Jerusalém, não disponível on line)

(trecho do Isaias de Qumran, disponível em http://exame.abril.com.br/tecnologia/o-profeta-digital/)

Os Trabalhos e os Dias de Hesiodo

1539-Impressão de Os Trabalhos e os Dias de Hesiodo; fatim por Nicolaus Valla, Basileae. Disponível em 1539-Impressão de Os Trabalhos e os Dias de Hesiodo; fatim por Nicolaus Valla, Basileae

sugestões de leituras:

PANZINI, Franco. Projetar a natureza: arquitetura da paisagem e dos jardins desde as origens até a época contemporânea. São Paulo: Editora Senac São Paulo: 2013. cap 1 (As origens: a paisagem como ordem cósmica) e 2 (o mundo antigo: a natureza como utilidade e ornamento), pg. 23 a 120

CLIFFORD, Derek. Los jardines. História, trazado, arte … Trad. Antonio Albizu Salegui. Madrid, Instituto de Estudios de Administración Local, 1970 [1966]. Introduccion, p.15.

Delumeau, Jean. Uma história do paraíso. O jardim das delícias. Trad. Teresa Perez. Lisboa: Terramar, 1992 [1992] Capítulo 1 De Moisés e Homero a S. Tomás de Aquino (pg. 9-31) e Capítulo 3 O paraíso terrestre e a geografia medieval (pg. 51 a 87).

 


  • 16/08 Palestra: Roma e o Império. Professor convidado Júlio César Magalhães de Oliveira (FFLCH USP)

21/08 Entrega do RELATÓRIO 1 aulas 09 e 16/08


  • 23/08 Da praça ao jardim público na Europa.

30/08 SIICUSP – não haverá aula

06/08 SEMANA DA PÁTRIA – recesso

  • 13/09 Da praça ao jardim público na Europa.
  • 20/09 Alamedas e passeios na Europa e América.
  • 27/09 Alamedas e passeios na Europa e América.

02/10 Entrega do RELATÓRIO 2 (aulas 23/08 a 27/09)


  • 04/10 Primeira parte da aula: o jardim japonês. Segunda parte da aula: o Mundo Moderno

leitura sugerida para a segunda parte da aula (linques abrem em nova janela):

*****PETRARCA, Francesco. Carta do Monte Ventoso. Familiarium rerum libri1 IV, 12. A Dionísio do Burgo Santo Sepulcro, da Ordem de Santo Agostinho, professor de Sagrada Escritura, sobre assuntos pessoais (1353-1336)

*****PETRARCA, Francesco. Carta do Monte Ventoso. Familiarium rerum libri1 IV, 12. A Dionísio do Burgo Santo Sepulcro, da Ordem de Santo Agostinho, professor de Sagrada Escritura, sobre assuntos pessoais (1353-1336) – espanhol

VESPÚCIO, Américo. Mundus Novus. Carta a Lorenzo di Piefrancesco dei Medici. In BUENO, Eduardo (org.). Novo Mundo. As cartas que batizaram a América. Introdução e notas Eduardo Bueno. Tradução das cartas João Angelo Oliva, Janaina Amado Figueiredo e Luís Carlos Figueiredo. São Paulo, Editora Planeta do Brasil, 2003, pg 33 a 61.

*****GALILEO GALILEI. Carta a D. Benedetto Castelli de 21 de diciembre de 1613. In Ciência e fé: cartas de Galileu sobre o acordo do sistema copernicano com a Bíblia. Trad. Carlso Arthur do Nascimento. 2 ed. rev. ampl. São Paulo: UNESP, 2009, pg 17-26 ******

*****d’ALEMBERT, Jean le Rond e DIDEROT, Denis. Cosmologia Enciclopédia, ou Dicionário razoado das ciências, das artes e dos ofícios – Volume 3, Ciências da natureza. Organização e Tradução: Pedro Paulo Pimenta e Maria das Graças de Souza. São Paulo: UNESP, 2015, pg. 56 a 58.


  • 11/10 Estética “formal” e “informal” no paisagismo.

leitura de apoio:

artigo original impresso: SANDEVILLE JUNIOR, Euler. A reta e a curva: a estética da paisagem?. Paisagem e Ambiente, São Paulo, n. 8, p. 147-173, dec. 1995. ISSN 2359-5361.

Há uma ideia comum de que o “paisagismo formal” seja uma expressão autoritária do domínio humano sobre a natureza e de que o “paisagismo informal” expresse identificação com a natureza. Este texto procura evidenciar o campo simbólico por trás desses estereótipos recorrentes na história e teoria do projeto paisagístico. Polarizações semelhantes também ocorrem no campo da edificação e do urbanismo, mostrando que a tensão entre o formal e o informal, ou o racional e o orgânico, ou a reta e a curva como a designamos aqui, se torna veículo de conteúdos que transcendem em muito o campo estrito do desenho. A compreensão desse campo simbólico é necessária para uma justa apreciação das obras-primas do passado e para a investigação da relação histórica entre projeto, natureza e cultura, tema tão pertinente ao paisagismo

 


  • 18/10 Londres, Paris, Viena, Nova Iorque: arte, cidade, paisagismo.

23/10 Entrega do RELATÓRIO 3 (aulas 04 a 18/10)


  • 25/10 Arte e paisagismo moderno na primeira metade do século XX: Europa e Estados Unidos.

leitura recomendada:

SANDEVILLE JÚNIOR, Euler; DERNTL, Maria Fernanda. Paisagismo e modernidade na europa na década de 1920. Paisagem e Ambiente, São Paulo, n. 24, p. 191-200, dec. 2007.

Experiências formais realizadas a partir do final da Primeira Guerra deram novo impulso à reformulação das concepções então correntes para os jardins. Notamos algumas tendências contrastantes que coexistiam nessa época: uma, então dominante, representada por um ambiente profissional respondendo a uma demanda particular e do Estado, de caráter conservador e nacionalista, outras, de renovação, representadas por paisagistas e por arquitetos de alguma forma vinculados às vanguardas. O objetivo deste trabalho é destacar duas tendências modernizantes atuando na produção paisagística na Europa dos anos de 1920. Uma delas, desenvolvida por paisagistas e arquitetos, mostra forte influência do cubismo e do expressionismo, convergindo para o art déco, dotada de forte conotação decorativa. Gabriel Guevrekian e Robert Mallet-Stevens, são alguns dos representantes dessa tendência. Outra tendência modernizante deve-se à atuação de representantes do nascente movimento moderno em arquitetura, tanto em sua abordagem dos jardins como também nos conceitos que empregaram na criação de espaços externos. Entre a ampla gama de experiências nesse sentido, vêem-se as posturas bem diversas apresentadas por arquitetos como Le Corbusier e Erik Gunnar Asplund.


  • 01/11 OFICINA de Projetos de Paisagismo Brasileiros (desenvolvimento em classe).
  • 08/11 A obra de Roberto Burle Marx, Luís Barragán, Fernando Chacel.

15/11 Feriado Proclamação da República


  • 22/11 OFICINA de Projetos de Paisagismo Brasileiros (entrega e discussão dos desenhos e análise). Panorama do Paisagismo Brasileiro.

leitura recomendada:

SANDEVILLE JUNIOR, Euler. Anotações para uma história do paisagismo moderno em São Paulo: elaboração da linguagem e conceituação de um campo entre arquitetos. Paisagem e Ambiente, São Paulo, n. 10, p. 97-166, dec. 1997.

Este trabalho aborda três pioneiros do paisagismo moderno em São Paulo, Brasil. Mina Warchavchik, Waldemar Cordeiro e Robert Coelho Cardozo, enfocando suas diferentes contribui­ ções para o projeto. Nosso objetivo principal é investigar a inserção cultural desses profissionais, mais do que analisar seus projetos especificamente, cobrindo uma defasagem na literatura sobre o paisagismo brasileiro

SANDEVILLE JUNIOR, Euler; LIMA, Catharina Cordeiro. Por um paisagismo contemporâneo brasileiro. In: Guilherme Mazza Dourado. (Org.). Visões de Paisagem. São Paulo: Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas, 1997, v. , p. 17-20.

apoio

SANDEVILLE JUNIOR, Euler . A planta é o nosso objeto. E como considerar a planta? Anotações sobre a gênese de uma linguagem em Roberto Burle Marx. Paisagens em Debate, v. 5, p. 1-11, 2007.

SANDEVILLE JUNIOR, Euler . Paisagem completa. Breve viagem pela obra de Burle Marx.. Projeto Design, São Paulo, n. 179, p. 89-90, 1994.

sugestão de leitura adicional

SANDEVILLE JUNIOR, Euler. A Arquitetura na Cidade. Paisagem e Ambiente, São Paulo, n. 31, p. 97-124, july 2013.

Este artigo é uma reflexão sobre três casos em que a arquitetura define a configuração do espaço público, investigando seus significados e pressupostos. São levantadas questões que não comportam respostas definitivas, mas que induzem a alguns parâmetros para discutir a atuação do arquiteto no espaço público, nas áreas centrais de nossas cidades. Nosso título é, sem dúvida, devedor do célebre trabalho de Aldo Rossi, a Arquitetura da cidade (1966). Porém, nos ocupamos apenas da inserção da arquitetura na cidade e numa perspectiva teórica muito distinta, reconhecendo para o projeto do objeto arquitetônico uma dependência do espaço e do tempo e das relações sociais que assim se estabelecem. São analisados o Memorial da América Latina, a estação Barra Funda do Metrô e a Praça da Sé. São aqui entendidos como campos de projeto da paisagem e, como tal, problematizados.

SANDEVILLE, Euler. A Dinâmica Natural das Florestas. Paisagem e Ambiente, São Paulo, n. 27, p. 53-70, june 2010.

Este artigo elabora uma revisão de teorias sobre o processo de sucessão ecológica, relevantes para uma adequada compreensão da dinâmica natural da vegetação no Brasil. A valorização da natureza é, hoje, um tema recorrente, e a possibilidade de entendê-la como um processo em mudança contínua é uma das bases da abordagem científica da paisagem e pré-requisito para seu estudo, interpretação e mesmo para aplicação em trabalhos de planejamento ambiental. A aplicação das teorias de sucessão ecológica nos ecossistemas tropicais procura entender os processos de regeneração natural e recuperação de matas nativas. O artigo é parte dos capítulos de minha tese de doutorado2 e dá continuidade ao artigo intitulado “A Divisão Natural das Paisagens Brasileiras”, publicado em Paisagem e Ambiente, n. 18. Este trabalho terá continuidade em um terceiro artigo que discutirá conceitos e técnicas de recuperação de áreas degradadas com vegetação nativa, nos quais os conceitos aqui apresentados são aplicados.


  • 29/11 Paris: La Villette. Chicago: Millenium Park, Chicago.

sugestão de leitura

SANDEVILLE JUNIOR, Euler. Arte e ambiente numa condição contemporânea – o espaço/ação de uma nova sensibilidade. Paisagem e Ambiente, São Paulo, n. 3, p. 79-107, dec. 1989.

SANDEVILLE JUNIOR, Euler. Arte, projeto e paisagem. Potencialidade e ambigüidades. In  KAHTOUNI, Saide; MAGNOLI, Miranda Martinelli; TOMINAGA, Yasuko. Dicutindo a Paisagem. São Carlos: RiMa, 2006.

 


  • 04/12 entrega do TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA
  • 06/12 Encerramento e avaliação da disciplina. Exposição do TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA

13/12 Semana do TFG. Entrega do RELATÓRIO 4 (aulas 01/11 a 29/11)


 

4. AVALIAÇÃO

Participação em aula e atividades discentes, entrega dos relatórios, participação na oficina de análise de projeto desenvolvida no curso e trabalho final.
Todas as entregas de trabalho deverão ser realizadas na secretaria do AUH até o horário limite de 18 horas do dia previsto, mediante assinatura de lista de entrega. Não serão aceitos trabalhos entregues fora do prazo.
Serão aferidas frequências individuais em todas as atividades do curso. A critério dos professores, poderão ser atribuídos conceitos relativos à assiduidade, pontualidade e participação dos alunos.
Terão direito a recuperação, todos os alunos que obtiverem nota mínima 3,0 (três) e frequência mínima de 70%, de acordo com as normas vigentes.

DATAS PREVISTAS PARA ENTREGAS
Relatórios: Peso 4.
Consistirá na entrega de anotações feitas em aula ou de resenha individual sobre a aula, discriminando os conteúdos que as organizam e sempre com um comentário final do aluno.
RELATÓRIO 1 (aulas 09 e 16/08), entrega 21/08
RELATÓRIO 2 (aulas 23/08 a 27/09), entrega 02/10
RELATÓRIO 3 (aulas 04 a 18/10), entrega 23/10
RELATÓRIO 4 (aulas 01/11 a 29/11), entrega 13/12
Oficina de Análise de Projetos de Paisagismo e Trabalho Final: Peso 6
A Oficina (grupos de dois ou três alunos) será desenvolvida parcialmente em aula. Consistirá na análise de plantas técnicas de projetos selecionados para a disciplina e cedidos por escritórios que expressem diferentes linguagens e momentos do paisagismo no Brasil, com ênfase na análise do modo de emprego da vegetação e organização do espaço. Seminário: 22/11
O trabalho final é desenvolvido individualmente a partir da Oficina e dos conteúdos do curso, devendo concluir com uma reflexão sobre o projeto de paisagismo. Terá o formato de um cartaz (A2 retrato), uma ou duas pranchas, expostas no espaço da FAU e enviadas em pdf (eventualmente melhores trabalhos poderão ser publicados em A Natureza e o Tempo ou sítio relacionado à disciplina). Entrega 04/12 e exposição 06/12.

5. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DE REFERÊNCIA

  • BARRACLUOUGH, Geoffrey; PARKER, Geoffrey. Atlas da história do mundo. 4. ed. São Paulo; Londres: Folha de S. Paulo; Times Books, 1993.
  • FARAH, Ivete; SCHLEE, Mõnica Bahia; TARDIN, Raquel. (Org.). Arquitetura paisagística contemporânea no Brasil. São Paulo: Senac São Paulo, 2010.
  • JELLICOE, Geoffrey, JELLICOE, Susan. El paisaje del hombre: la conformación del entorno desde la prehistoria hasta nuestros dias. Barcelona: Gustavo Gili, 1995.
  • MOSSER, Monique; TEYSSOT, Georges. The history of garden design: the Western tradition from the Renaissance to the present day. London: Thames and Hudson, 1991.
  • PANZINI, Franco. Projetar a natureza: arquitetura da paisagem e dos jardins desde as origens até a época contemporânea. São Paulo: Editora Senac São Paulo: 2013.
  • SANDEVILLE JUNIOR, Euler. Visões artísticas da cidade e a gênese da paisagem contemporânea. Encontro Nacional de Antropologia e Performance/USP, 2011, São Paulo. Anais do Encontro Nacional de Antropologia e Performance. São Paulo: Napedra/FFLCH/USP, 2012. Disponível em: http://200.144.182.143/napedra/wp-content/uploads/2013/04/AnaisEIAP.pdf>. Acesso em: 31 jul. 2017.
  • SANDEVILLE JUNIOR, Euler. Anotações para uma história do paisagismo moderno em São Paulo: elaboração da linguagem e conceituação de um campo entre arquitetos. Paisagem e Ambiente, São Paulo, n. 10, p. 97-166, dec. 1997.
  • SEGAWA, Hugo. Ao amor do público: jardins no Brasil. São Paulo: Studio Nobel; Fapesp, 1996.
  • STEENBERGEN, Clemens, REH, Wouter. Architecture and landscape. The design experiment of the Great European gardens and landscapes. Munich: Prestel, 1996.

5. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INDICADA NO PROGRAMA

ARAGÃO, Solange. Ensaio sobre o jardim. São Paulo: Global, 2008.
CAUQUELIN, Anne. A invenção da paisagem. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
BESLER, Basilius. Hortus Eystettensis. The Book of plants. The complete plates. London: Taschen, 2007.
BROWN, Jane. The modern garden. New York: Princeton University Press, 2000.
BUENO, Beatriz Piccolotto Siqueira. Desenho e desígnio: o Brasil dos engenheiros militares (1500-1822). São Paulo: EDUSP; Fapesp, 2011.
BUENO, Beatriz Piccolotto Siqueira (Org.). Caminhos da história da urbanização no Brasil-Colônia. Dossiê. Anais do Museu Paulista. 2. ed. São Paulo: Museu Paulista, 2012. v. 20.
CARNEIRO, Ana Rita Sá, SILVA, Aline de Figueirôa, SILVA, Joelmir Marques da. Jardins de Burle Marx no Nordeste do Brasil. Recife: Editora Universitária UFPE, 2013.
. São Paulo: Martins Fontes, 2007.CLIFFORD, Derek. Los jardines. História, trazado, arte… Madrid: Instituto de Estudios de Administración Local, 1970.
CONAN, Michel (Ed.). Perspectives on Garden Histories. Washington D.C.: Dumbarton Oaks, 1999.
CLARK, Kenneth. Paisagem na arte. Lisboa: Ulisseia, 1961.
BROWNLEE, Peter John; PICCOLI, Valéria; UHLYARIK, Georgiana (Ed). Paisagem nas américas. Pinturas da Terra do Fogo ao Ártico. São Paulo: Pinacoteca, 2016.
DOURADO, Guilherme Mazza (Org.). Visões da paisagem. São Paulo: Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas, 1997.
DOURADO, Guilherme Mazza. Belle époque dos jardins. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011.
DOURADO, Guilherme Mazza. Modernidade verde: jardins de Burle Marx. São Paulo: Editora Senac São Paulo; Edusp, 2009.
ENGE, Torsten Olaf, SCHRÖER, Carl Friedrich. Garden architecture in Europe, 1400-1800. From the villa garden of the Italian renaissance to the English landscape garden. Köln: Taschen, 1990
. Washington D.C., Dumbarton Oaks, 1989, p. 183-202.
HETZEL, Bia, NEGREIROS, Silvia (Org.). Glaziou e as raízes do paisagismo no Brasil. Rio de Janeiro: Manati, 2011.
HUNT, John Dixon. Garden History: Issues, Approaches, Methods. Washington D.C.: Dumbarton Oaks, 1989
KAHTOUNI, Saide, MAGNOLI, Miranda Martinelli, TOMINAGA, Yasuko (Org.). Discutindo a paisagem. São Carlos (SP): RiMa, 2006.
KLIASS, Ronsa Grena. Parques urbanos de São Paulo. São Paulo: Pini, 1993.
KLIASS, Rosa. Desenhando paisagens, moldando uma profissão. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2006.
LYALL, Sutherland. Designing the new landscape. New York: Van Nostrand Reinhold, 1991
MACEDO, Silvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo: Quapá; FAU USP, 2000.
MACEDO, Silvio Soares, SAKATA, Francine Gramacho. Parques urbanos no Brasil. São Paulo: Edusp; Imprensa Oficial do Estado, 2002.
MARIANO, Cássia. Preservação e paisagismo em São Paulo: Otavio Augusto Teixeira Mendes. São Paulo: Annablume. Fapesp; Fundação Maria Luísa e Oscar Americano, 2005.
MOTTA, Flávio L. Roberto Burle Marx e a nova visão da paisagem. São Paulo: Nobel, 1983.
MAGALHÃES, Manoela Raposo. A arquitetura paisagista. Morfologia e complexidade. Lisboa: Estampa 2011.
MOTTA, Flávio L. Roberto Burle Marx e a nova visão da paisagem. São Paulo: Nobel, 1983.
PREGILL, Philip; VOLKMAN, Nancy. Landscapes in history :design and planning in the Eastern and Western traditions. New York: John Wiley, 1999.
ROBBA, Fabio, MACEDO, Sivio Soares. Praças brasileiras. São Paulo: Edusp; Imprensa Oficial d Estado, 2002.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. São Paulo: Edusp, 2001.
SALGUEIRO, Heliana Angotti (Coord.). Paisagem e arte: a invenção da natureza, a evolução do olhar. São Paulo: Comitê Brasileiro de História da Arte; CNPq; Fapesp, 2000.
SANDEVILLE JR., Euler, ARAGÃO, Solange de. Poéticas Tropicais. São Paulo: Alameda, 2014.
SANDEVILLE JUNIOR, Euler, DERNTL, Maria Fernanda. Paisagismo e modernidade na Europa na década de 1920. Paisagem e Ambiente, São Paulo, v. 24, p. 191-200, 2007.
SANDEVILLE JUNIOR, Euler . A reta e a curva, a estética da paisagem. Paisagem e Ambiente, São Paulo, v. 8, p. 147-173, 1996.
SANDEVILLE JR., Euler. As sombras da floresta. Vegetação, paisagem e cultura no Brasil. São Paulo: Tese de Doutoramento, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, 1999.
SANDEVILLE JR., Euler . A planta é o nosso objeto. E como considerar a planta? Anotações sobre a gênese de uma linguagem em Roberto Burle Marx. Paisagens em Debate, v. 5, p. 1-11, 2007.
SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
SEGAWA, Hugo. Alamedas e passeios na América Colonial. In: ALVES, Ida, LEMOS, Masé, NEGREIROS, Cermem (Org.). Estudos de paisagem: literatura, viagens e turismo cultural. Rio de Janeiro: Oficina Raquel, 2014, p. 331-346.
SILVA, Aline de Figueirôa. Jardins do Recife: uma história do paisagismo no Brasil (1872-1937). Recife: CEPE, 2010.
SPIRN, Anne Whiston. O jardim de granito: a natureza no desenho da cidade. São Paulo: Edusp, 1995.
TABACOW, José (Org.). Roberto Burle Marx: arte & paisagem. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Studio Nobel, 2004.
TERRA, Carlos (Coord.). Arborização: ensaios historiográficos. Rio de Janeiro: Escola de Belas Artes UFRJ, 2004.
TERRA, Carlos Gonçalves. O jardim no Brasil do século XIX: Glaziou revisitado. Rio de Janeiro: Escola de Belas Artes UFRJ, 1996.
THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural. Mudanças de atitudes em relação às plantas e aos animais (1500-1800). São Paulo: Companhia das Letras, 1988
TOBEY, G.B. A History of Landscape Architecture. The Relationship of People to Environment. New York: American Elsevier Publishing Co., 1973
TOMAN, Rolf (Ed). Grandes jardines de Europa desde la antigüedad hasta nuestros días. Colonia: Könemann, 2000
TREIB, Marc (Ed.). The Architecture of Landscape, 1940-1960. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2002.
TREIB, Marc (Ed.). Modern landscape architecture: a critical review. 3. ed. Cambridge: The MIT Press, 1993.
WAYMARK, Janet. Modern garden design: innovation since 1900. London: Thames & Hudson, 2003.
WEILACHER, Udo. Between landscape architecture and land art. Basel; Berlin; Boston: Birkhäuser, 1999.

 

 

 

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